sábado, 30 de abril de 2011

Amor ao acaso - capitulo 6

Olá a Todos!

Desculpem o tremendo atraso na publicação do capítulo da fanfic.


VI

Deixei Patch entrar de má vontade. Eu sei que isto pareçe um pouco infantil, mas eu ainda não esquecera o que aconteceu. Fui até á cozinha onde estava uma pizza no forno. Vee estava a vestir-se e eu vestia umas jeggins pretas com uma t-shirt da Pull an Bear, umas pulçeiras euns All Star azuis escuros.
-Anda para a mesa comer. A Vee já comeu quis vestir-se no fim. - Disse-lhe.
-Ok. Estou cheio de fome!
Começamos a comer em silêncio até que Patch o cortou.
-Nora, fiz alguma coisa que não devia?
-Nada. Palermices minhas.
E era verdade. Patch não tinha culpa de ter metido conversa com Marcie, quer dizer ele podia falar com quem ele quisesse.
-Está com ciumes da Marcie. – Quando Patch disse aquilo engasgei-me.
-Não!
-Então porque estás a corar?- Disse Patch.
-Cala-te e come.- Respondi-lhe a tentar salvar-me a mim própria.
-Já comi.
Patch levantou-se e arrumou a loiça que usara. Fiz o mesmo que ele quando acabei de comer. Quando estava a secar as mãos senti umas mãos á volta da minha cintura. Dei um pulo pelo susto. Patch.
-Desculpa.- Disse Patch de cabeça baixa.
-Não te atrevas a faser isso novamente!- Gritei-lhe.
Fiquei muito assustada, não queria descobrir que Patch era um tarado. Por um lado, queria que ele me voltasse a fazer aquilo, mas por outro sabia que aquilo estava errado. Eu conheco Patch à muito pouco tempo e sinto que as coisas estão a ir depressa de mais. Quer dizer, apaixonome por ele num concerto e no dia seguinte quase que morro de ciumes e ainda por cima vou sair com ele.
-Convidas-te alguém?- Perguntei-lhe.
-Sim, convidei um amigo meu. Mas ele vai lá ter.
Vou conheçer um amigo de Patch. Será feio, giro, gordo, magro, alto, baixo, musculado?
-Estou pronta!!!
Virei-me e vi Vee.
Usava um vestido preto com decote em V, collants de vidro e um casaco.
-Ei Vee. Nós não vamos para uma gala mas sim para uma discoteca.- Disse-lhe.
-Não te preocupes querida eu não te roubo o rapaz.- Dise ela olhando para Patch. Patch riu-se e eu corei.- Isto é só para chamar a atenção aos boys que andam por Nove York.
-Ok! Já não está cá quem falou. Vamos!
Saímos de minha casa e fomos até á discoteca no carro de Patch. Eu fui à frente ao lado de Patch, enquanto Vee ia atrás a retocar a maquilhagem. Quando chegamos á discoteca fiquei surpreendida com a quantidade de pessoas.
A discoteca por dentro era escura e em tons de roxo e preto. Tinha vários bares ao longo da discoteca, uns sofas e tinha o sítio onde se encontrava o DJ.
-Ei Rixon!- Chamou Patch.
Ao seu grito respondeu um rapaz alto, moreno e muito mais musculado do que Patch.
-Então Patch, tudo bem?
-Rixon quero te apresentar a Nora e a Vee.- Rixon apertou a minha mão e de Vee.
Olhei para Vee e reparei que ela se estava a babar por causa de Rixon.
-Então Nora, tu és a namorada de Patch?
-Não!- Menti alto e em bom som.
-Mas gostavas.- Completou Rixon.
-Não.- Menti outra vez.
-E tu?- Virou-se para Vee.- Tens namorado?
-Não.- Respondeu Vee com um sorriso na cara. Rixon estendeu a mão a Vee e foram dançar.
-Anda vamos dançar.- Disse-me Patch. Patch agarrou-me a mão e puxou-me para a pista de dança e começamos a dançar.
Dançamos e dançamos e não nos cansamos. Estar ali ao pé de Patch é a melhor coisa que podia haver. Conversamos sobre coisas banais e rimo-nos das nossas aventuras parvas que tivemos ao longo da nossa vida. Eu não podia negar que amava Patch. É mais forte que eu.
A música mudou para um ritmo mais lento, olhei à volta e vi todas as raparigas a porem os seus braços á volta do pescoço do seu par. Fiz o mesmo com Patch, nervosa.
-Estás a gostar?- Perguntou-me Patch.
-Sim isto é fixe.- Olhei em volta procurando Vee. Não a avistei, por isso virei-me para Patch que estava poucos centimetros á minha frente.
Não resisti, fomo-nos aproximando lentamente e. . . os seus lábios tocaram nos meus, finalmente. O beijo foi doce e apaixonado, exprimindo os nossos sentimentos. Os meus lábios estavam em sintonia com os dele, pareçia que tinham ido feitos um para o outro. E a minha língua dançava na sua boca.
Separamo-nos e Patch olhou-me nos olhos. Via-se à distância que aquele era um olhar apaixonado. Retribui o olhar. Beijamo-nos mais uma vez. Encostei a minha cabeça no seu ombro e ele puxou-me mais para ele, pela cintura.

2 comentários:

CADAP disse...

Adorei a parte do beijo e mais não tenho a dizer...

Anónimo disse...

Tens de ter mais atenção à forma como escreves... Pulseiras, não pulçeiras... Mas de resto, está a ir bem :)